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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Crime Lesa-Pátria

Assinalaram dois Penalties ao Benfica! No mesmo jogo! Reparem, eu não disse que tínhamos sido beneficiados!! Assinalaram dois dos três penalties que existiram num jogo do Benfica! Está tudo doido! Têm razão os comentadeiros para dizer que o Rodriguez chutou no chão ou que antes de Makukula cair também estava a agarrar (!!!!!!!) o defesa pacence! Esperneem pr'aí e repitam-no até à exaustão! Até que se torne verdade! Assim já podemos ser expoliados outra vez e vão atirar-nos este jogo à cara! Mesmo que neste jogo o verdadeiro prejudicado tenha sido o Benfica ("N" faltas à entrada da área para ver se o empate acontecia...). Não interessa nada disso! A história do Colinho vai começar!

2 comentários:

Anónimo disse...

“Com o desemprego a atingir recordes (…), com uma política de saúde tão contestada(…), com um ensino em crise, onde os professores continuam a ser o elo mais fraco” (Vítor serpa)

Que nem mais, ou como
à conta de MST, 10 milhões
de benfiquistas lêem a Bola
à terça-feira.

Pois é excelente o Miguel, comparando o apito doirado (eu gosto assim) a uma “história de pilha-galinhas”.
Desde logo porque a celebração em Gondomar não passa de procissão de fachada, quando se sabe que, sedentos de afecto, os benfiquistas deste país só desejam vingança contra o FC Porto e o seu homem.
Se não, é ver como o caso Bexiga, que apontava ao cerne da acusação, dada o carácter de ofensa pessoal, levantado da denúncia expressa da co-autora, se desfaz em fanicos, com câmaras que se desligam, para ex., quando, afinal, nem existiam, após se levar a sério a testemunha em ordem à perseguição desse homem, como depois se abandona, à falta de provas e o testemunho em fumo…

Mas a saga deve prosseguir, com o “dream team” de MJ Morgado reorientado a novas denúncias, segundo o “Público”, diz Miguel, da Carolina, então virada a “operações financeiras de compra e venda de jogadores do FC porto nos últimos anos”. Como se demais homens de outros clubes, do grande Benfica ao mais pequeno, não tenham contas de operações de jogadores a cada época, de há vinte a trinta anos.

Mas é uma caça ‘ad hominem’, prepotente, indecorosa, sem rebuço e sem decência, quão discricionária, sem moral alguma. A demonstrar essa coisa presuntiva, que ao contrário de outro apito dado ao cesto, este apito persegue uma finalidade crua, apertar um homem, cercá-lo de todas as maneiras, até que alguma coisinha surja.

E dará na real vitória, mais que fogo de artifício, mero processo, um orgasmo, quando, de alguma forma, enfim, se provar que esse “pai”, que até ama os seus filhos, não é nosso, e nem esse “presidente” que mais glórias já deu a algum clube, no mundo, é do Benfica, imperdoável afronta, nóssa sinhóra, ò tempo que se aqui se sofre, ó bieira!…

Anónimo disse...

“Com o desemprego a atingir recordes (…), com uma política de saúde tão contestada(…), com um ensino em crise, onde os professores continuam a ser o elo mais fraco” (Vítor serpa)

Que nem mais, ou como
à conta de MST, 10 milhões
de benfiquistas lêem a Bola
à terça-feira.

Pois é excelente o Miguel, comparando o apito doirado (eu gosto assim) a uma “história de pilha-galinhas”.
Desde logo porque a celebração em Gondomar não passa de procissão de fachada, quando se sabe que, sedentos de afecto, os benfiquistas deste país só desejam vingança contra o FC Porto e o seu homem.
Se não, é ver como o caso Bexiga, que apontava ao cerne da acusação, dada o carácter de ofensa pessoal, levantado da denúncia expressa da co-autora, se desfaz em fanicos, com câmaras que se desligam, para ex., quando, afinal, nem existiam, após se levar a sério a testemunha em ordem à perseguição desse homem, como depois se abandona, à falta de provas e o testemunho em fumo…

Mas a saga deve prosseguir, com o “dream team” de MJ Morgado reorientado a novas denúncias, segundo o “Público”, diz Miguel, da Carolina, então virada a “operações financeiras de compra e venda de jogadores do FC porto nos últimos anos”. Como se demais homens de outros clubes, do grande Benfica ao mais pequeno, não tenham contas de operações de jogadores a cada época, de há vinte a trinta anos.

Mas é uma caça ‘ad hominem’, prepotente, indecorosa, sem rebuço e sem decência, quão discricionária, sem moral alguma. A demonstrar essa coisa presuntiva, que ao contrário de outro apito dado ao cesto, este apito persegue uma finalidade crua, apertar um homem, cercá-lo de todas as maneiras, até que alguma coisinha surja.

E dará na real vitória, mais que fogo de artifício, mero processo, um orgasmo, quando, de alguma forma, enfim, se provar que esse “pai”, que até ama os seus filhos, não é nosso, e nem esse “presidente” que mais glórias já deu a algum clube, no mundo, é do Benfica, imperdoável afronta, nóssa sinhóra, ò tempo que se aqui se sofre, ó bieira!…